SÓ HÁ UM MEIO DE SABER QUANDO NOS TORNAMOS SERES HUMANOS: É QUANDO NOS VEMOS AMANDO ALGUEM IDEPENDENTE DE SEU SEXO, BELEZA, IDADE E BOLSO RSRSRSRS.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Conhecemos as pessoas e não nos importamos muito com suas origens, ontem, ou melhor hoje fiz uma pesquisa sobre o pai de uma amiga e descubri que o cara foi """"foda""" isso mesmo minha amiga tem uma pai famoso, herói e até venerado por um pessoal ... essa turminha de se diz " um bando de louco " eles de fato são loucos pois ninguem sabe muita coisa sobre o herói deles de 1952 estou falando dos "loucos" mesmo... desafio então a quem tiver histórias e fotos videos e qualquer reportagem e sobre os as tiradinhas foi só brincadeira de quem torce pra outro time mas ama e respeita seus amigos me ajudem por favor

Lá Vai :

Nome: Oswaldo Silva
Vulgo: Baltazar jogador do Corinthians
ps.: mandem tudo o que puderem e acharem assim consigo fazer um -video presente- para minha grande amiga

segunda-feira, 23 de março de 2009

IRPF/2009

DECLARAÇÕES SIMPLES POR R$ 25,00
ENTRE EM CONTATO
13 30245807

quinta-feira, 19 de março de 2009

DIZEM QUE ISSO MATA... ATÉ PARECE QUE VAI ACONTECER UMA GUERRA OU UM ALGO PERTUBADOR, MAS NADA ... NADA, DA ATÉ PRA TER DIPLOMA DE NADADOR ASSIM, TODOS PASSAM POR ISSO, ISSO É O PIOR NINGUEM SABE O QUE FAZER PARA CONTER SUA ANSIEDADE, SENDO ASSIM NÃO TEM JEITO TENHO QUE LEMBRAR DE COISAS QUE OUVI EM MUITOS ANOS E QUE FICARAM GUARDADOS EM MEU CORAÇÃO, PELO MENOS ASSIM CONSIGO LENDO ME CONTROLAR UM POUCO ESPERO QUE AJUDE...
Tudo neste mundo tem seu tempo;cada coisa tem sua ocasião.
Há um tempo de nascer e tempo de morrer;tempo de plantar e tempo de arrancar;tempo de matar e tempo de curar;tempo de derrubar e tempo de construir.
Há tempo de ficar triste e tempo de se alegrar;tempo de chorar e tempo de dançar;tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las;tempo de abraçar e tempo de afastar.
Há tempo de procurar e tempo de perder;tempo de economizar e tempo de desperdiçar;tempo de rasgar e tempo de remendar;tempo de ficar calado e tempo de falar.
Há tempo de amar e tempo de odiar;tempo de guerra e tempo de paz.
ECLESIASTES 3:1-8

terça-feira, 17 de março de 2009

A ESSÊNCIA DA DOR


O homem é um ser que se amargura.
Causam-lhe decepções e desilusões, não só as pessoas com as quais convive, mas também muitos acontecimentos em sua vida: o emprego que perde, a promoção que não chega, o amigo que o decepciona, o vizinho que o atormenta, o inquilino que não lhe paga, o sócio que o ludibria, o filho que é indolente, a mulher que não o compreende, o marido que a abandona, os cataclismos nacionais e internacionais.
O homem sofre, sobretudo porque não consegue realizar seus desejos: a esperada viagem, a compra da casa ideal, o carro dos seus sonhos, o sítio onde criaria galinhas, e assim por diante.
Amargura-se porque não pode pagar o aluguel, comer um pouco melhor ou simplesmente vestir-se com mais apuro.
Como sofre o homem nos seus desejozinhos!
Desejos aparentemente tão fáceis de se satisfazerem, mas que satisfeitos, prenunciam desejos maiores, insaciáveis, que o acompanham pela vida afora, fazendo dele o ser amargurado que é.
Angustiado, faz novenas, promessas aos santos, pedidos ao anjo da guarda; acompanha ladainhas, canta hinos, persigna-se com água benta, engole hóstias e sermões, lê desesperadamente, tudo aceita e incorpora, e quanto mais fortifica o Eu, mais acrescenta em sofrimento, porque é da natureza do ego o conflito, a perturbação.
Comumente desamparado de recursos psíquicos para descer ao fundo de si mesmo, fica o homem na sua superfície, onde vãmenete se debate e grita, na tentativa de resolver seus problemas dolorosos: "Senhor! Como ei de mudar este meu marido que bebe desta maneira?" "Meu Deus! Eu quisera uma melhor posição na vida!"
No desespero, corre à magia dos azares, no anseio pela sorte: vai às casas lotéricas, compra bilhetes, joga nos números, e sonha, durante as horas que precedem a "extração", com os "seus" milhões.
Imagina longamente, quase num orgasmo, o que faria com o dinheirão, fica repentinamente generoso, e quer, pelo pensamento e coração, agradar aos céus, para que o favoreça e dele não se esqueça. "Eu daria tanto para uma obra de caridade, edificaria um abrigo para os velhinhos desamparados, ajudaria o mano velho, coitado, compraria a casinha que mamãe sempre sonhou...
"Tão generoso fica naqueles momento, porém, se ganha, e às vezes, desgraçadamente, ganha, esquece de tudo e só de si se lembra.
Na fartura, mais hipertrofia o Eu, para doer, dourado e farto, o mesmo que antes doía, faminto e opaco.
O homem é uma entidade que dói, na pobreza ou na riqueza, na ignorância como na erudição, no anonimato como na fama, na saúde e na doença, na prisão e na liberdade.
Seja quem for, esteja onde estiver, a sós ou acompanhado, o homem sofre, o homem dói, inclusive quando canta e ri porque canta quase só tragédias, e quando ri, comprime as lacrimais e se debulha em lágrimas.
Tem momentos de alegria, embora poucos, mas nestes já se lembra do sofrimento que passou, surpreende-se alegre e de novo fica triste.
O homem chora. Como chora! Se para chorar não tem motivos atuais, procura-os, cria-os, inventa-os: assiste a novelas lacrimosas, à filmes tristes, vai a velório e penaliza-se, mergulha na saudade daquele que morreu, e chora: "Ah! Coitado, tão moço!" "Ah! A vovó, tão velhinha!"
E chora o homem, pelo homem que morreu na tristeza de morrer, de aqui deixar.
Só, desamparado, o homem chora de pena de si mesmo, na morbidez da auto-compaixão.
Pode a vida, acaso, aliviar a dor que ao homem consubstancia?
Pode sim. O alívio, o bálsamo, o lenitivo ao homem chega quando ele se entrega à vida, sem malícia, em cândida inocência, sem apegos, em total entrega..
Se disto for capaz, terá a benção do alívio, do nirvana, do paraíso.
Isto é consequência de um ato de fé. Contudo, a palavra fé vem sempre carregada de significados, qualificações, conotações, atributos que lhe alteram a essência.
O estado de espírito que enseja o alívio é um estado, um estar, um ser, sumamente receptivo, isento de resistência.
Nele, o homem intensifica em si a força que o vivificou no mundo, ao tempo que se deixa por ela permear.
Quando o faz num total despreendimento, com entrega, com fé, a vida dele cuida.
Ao homem cumpre estar receptivo, entreaberto ao cosmo, da mesma forma que a flor se entreabre ao sol para nutrir-se, vivificar e produzir frutos.
Entretanto, o homem fica com o que é, sem nenhuma idéia de vir-a-ser. Fica como é, sem nenhuma noção de como deveria ser.
Fica num estado passivo, não objetiva nada, não colima fim algum, nada quer mudar porque a nada avalia.
A vida ajuda, balsamiza e alivia a dor do homem, quando este lhe oferece a oportunidade de o fazer.
Em geral, o homem passível de receber a ajuda da vida encontra-se aflito, perturbado. E nessa perturbação, não pode entender o que vida pode lhe oferecer.
Ela quer favorecê-lo, mas ele está ansioso, amargurado, cheio de desejos irrealizados e frustrações, a tudo resistindo, a tudo querendo alterar e mudar.
Neste estado de angústia, não pode enxergar nem escutar o que a vida lhe quer mostrar.
Na contrição do intenso egocentrismo, fechado hermeticamente, não pode a vida nele penetrar e energizá-lo.
A vida é a energia que o criou e mantém o cosmo. Está no brilho das estrelas, no vento que perpassa, na semente que brota, na árvore que frutifica, no homem que nasce, que vem a luz.
Essa energia implanta-se e se estabelece quando o homem se faz receptivo, quando está em paz, em perfeito "estado de fé", sem nenhuma resistência à vida, àquilo que É.
TEXTO TIRADO DA NET SEM NOME DE AUTOR

AMO MUITO TUDO ISSO !!!!


quinta-feira, 5 de março de 2009

procura-se

COMO É DIFÍCIL ENCONTRAR ALGUÉM NESSE ORKUT, VOCÊ COLOCA OS NOMES E APARECEM NOMES QUE NÃO TEM NADA A VER COM SUA PESQUIS., ALÉM DISSO DIFÍCIL MESMO É ACHAR ALGUÉM QUE VC NÃO VÊ HA MAIS DE 23 ANOS. POIS É. EU PROCURO MEU IRMÃO DIMAS NUNES ARAÚJO OU MOURA ...DEVE TER DE 37 A 40 ANOS, VC DEVE TER RIDO ... COMO EU NÃO SEI O NOME DO MEU IRMÃO ?, POIS É OS PAIS DA GENTE FAZEM O QUE ACHAM MELHOR E NÓS NOS PERDEMOS DE FAMILIARES QUE PODERIAM SER MUITO IMPORTANTES E NÃO PASSAM DE SIMPLES DESCONHECIDO. SABE O QUE É MAIS IRÔNICO É QUE O DESCONHECIDO TEM O MESMO SANGUE QUE O SEU E DE CERTA FORMA VC "EU" TEM MAIS INCOMUM DO QUE IMAGINA... SERÁ, ISSO TÁ BEM CONFUSO , POIS É MEU PAI E MINHA MÃE SÃO RESPONSÁVEIS PELA CONFUSÃO E EU SÓ A VIVO, ESTRANHO ?

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Bom...Carnaval acabou ... que pena!, mas o que aprendemos nesses dias de folia: respeito ou a falta de ... novas maneiras de beijos... e etc rsrsrsrsrs encontramos amigos, fazemos novos e somos de alguma forma inexplicavelmente felizes. Boas cinzas a todos e se recuperem bem para o resto do ano e que novas folias venham ...

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

BALADAS ... ESSE É UM CONTO LES AGUARDEM NOVAS POSTAGENS


A carona


Ao longo de mais uma noite de balada, Flávia se pega pensando em seus planos de uma nova vida, com a agenda cheia do dia-dia dividindo-se muito mal entre estágio e faculdade sobrava pouco tempo para sua vida pessoal.Sentia-se cansada de uma noite longa, eram 04h30min da madrugada de uma noite com temperatura agradável. Fazia muito tempo que não saia para se divertir, logo pensou que já estava na hora de ter alguém de verdade, não ficantes de uma noite só. Estava cheia de camas mal dormidas e beijos sem sentido, mas o cara que ia mudar essa vida estava longe até nos pensamentos dela.
Chegando em casa logo tomou seu banho e deitou-se. Sozinha ali, pensou mais uma vez:" Que chato estar só, puxa vida, com 27 anos isso tá ficando chato, será que vou ser tia e prima pra sempre..." Perdida em seus pensamentos logo adormeceu... 06h30min da manhã seu relógio desperta, ela percebe que esqueceu de desativá-lo, que era domingo e que podia finalmente dormir um pouco.
Em seu domingo nada muito especial a não ser o jogo do São Paulo que não estava passando em canal nenhum, só a expectativa de um resultado, seu time caminha para a vitória do campeonato.
Flávia era diferente de algumas mulheres que não suportam futebol, ela amava conhecia todos os jogadores e times. Sabia tudo do campeonato inglês, europeu e etc. Depois do almoço lembrou-se de uma matéria da faculdade que tinha que rever, pois seu cansaço durante a semana tinha lhe privado o entendimento e recolheu-se em seu quarto.
Em outro local da cidade um casal se aproxima do mar. Era mais que um casal comum, era um casal diferente. Bruna e Rose estão em um fim de semana agitado como sempre. Festas e baladas, fora as reuniões que sempre acabavam muito tarde, Rose tentara explicar a Bruna que não estava mais agüentando aquela agitação toda, tava faltando tempo para elas, e que o esgotamento físico era muito grande pra que aproveitassem o pouco tempo que tinham juntas, já que Bruna era analista de sistemas e Rose professora e seus horários estavam apertados durante a semana e não se encaixavam.Bruna contestava dizendo que lhe sobrara tempo sim, mas Rose ficava enrolando para que algo acontecesse. Na verdade essa relação já estava gasta com o tempo de sete anos e Bruna já não sabia o que de fato sentia por Rose e vice-versa.
Na segunda feira Rose foi pra escola enquanto Bruna terminava um trabalho em casa pelo compute e iria visitar um novo cliente em uma cidade vizinha, tomaram café juntas e se despediram com ares de chateamento pela conversa (quase discussão) do dia anterior.
Bruna finalmente encontra uma vaga para a moto, já era fim de tarde e ela tinha marcado esse horário mesmo, mas apesar de estar quase em cima da hora tomou um café na lanchonete em frente e observou o local decidndou então entrar.
Logo que chegou percebeu um rosto familiar, era o de Flávia que grata surpresa pensou. Elas haviam se conhecido anos atrás só de cumprimentos, pois Flávia era uma conhecida de Rose, ao vê-la Flávia prontamente se levantou e foi dar-lhe as boas vindas.
- Boa tarde, que bons ventos lhe traz aqui . Que coincidência! Exclamou com sorriso largo no rosto
- Boa tarde pra você também, você esta perdida por aqui...
- Não trabalho aqui e voce o faz?
- Eu sou da empresa de sistemas,tenho uma hora marcada com o Sr. Marcelo
- Ah ele está a sua espera, pode deixar que eu vá avisá-lo
- Obrigada
Depois disso Flávia sentiu algo muito estranho no estômago, parecia com o que dizia o dito popular" borboletas no estômago", algo que subia e descia sem explicação . Seguiu em direção à diretoria e imediatamente lembrou-se de seus pensamentos do fim de semana. Bruna sentiu algo também, mas não deu importância estava prestes a fechar um grande negócio. Reunião acabada Bruna se despede e lembra-se que era o horário de Flávia sair, então ela lhe oferece uma carona de moto.
Flávia diz que não pode, mas logo volta atrás e aceita o convite.
Ambas ficaram tentando que aquela carona não tinha nada de mais, que elas não se tocariam além do necessário... Mas parecia algo incontrolável, logo sentiram toda uma ligação com um simples toque para ajudar Flávia a subir na moto. Bruna sentiu o corpo estremecer e reparou nos cabelos desajeitados de Flávia, mas lindos com efeitos caindo sobre os olhos e colocados atrás da orelhas teimando em caírem. Flávia sentiu algo inexplicável e um pouco indesejável, nunca tinha ficado ou pensado em ficar com uma mulher e somente em um instante surgiram vários pensamentos eróticos sobre Bruna "o que estava acontecendo? Ao sentar na moto logo sentiu o perfume de Bruna invadir seu corpo...E em meio ao seus pensamentos contraditórios não se deu conae de Bruna falava
- Flávia voçê esta bem?... Flávia você esta bem?
- Ah sim ,estava um pouco distraída.
- Certo,então segura firme, pois minha moto dá um tranco pra sair, mas é só na saída.
Bruna sentiu as mãos de Flávia envolverem seu corpo e ligou a moto, saíram e parecia
que Flávia estava com medo, pois apertou Bruna que não reclamou, pois começou a sentir o corpo toda dela em suas costas, aquilo foi dando uma sensação de envolvimento de repente. As pernas de Flávia apertavam as pernas de Bruna com muita intensidade ,ela estava toda grudada em Bruna, com isso sentindo o seu corpo também todo projetado em Bruna e a sensação era maravilhos. Bruna parou no sinal vermelho e disse a Flávia que estava sentindo algo estranho, disfarçando para ver se Flávia se entregava. Caso ela não aceitasse a meia cantada diria que estava passando mal ou coisa assim, mas a verdade é que ela queria beijar Flávia intensamente. Flávia também muito envolvida com a situação desenrolou a estória como se tivesse caído naquela conversinha mole de Bruna, dizendo para ela parar já que estavam numa avenida em frente ao mar e ver se ela melhorava.
Ambas desceram da moto e sentaram frente ao mar. Bruna estava transpirando e ofegante mas isso tudo era a excitação que Flávia causara nela, não vivia uma tempestade dessas de emoção e provocação há sete anos. Flávia aproveitou e disse a Bruna que ela tinha um cheiro maravilhoso e perguntou o nome do perfume como se estivesse divagando sobre o que estava acontecendo. Já era noite e Bruna não pensou em mais nada, segurou a mão de Flávia e disse:" Eu não posso fazer isso, sei que é errado, mas eu quero muito te dar um beijo, e você o que me diz?" Flávia entala, fica surpresa com um pedido formal,pois achou que seria agarrada.., mas antes que ela terminasse de pensar Bruna a abraçou e a beijou intensamente. Ela quase sem fôlego disse a Bruna que não era gay mas seus lábios não desgrudavam da boca de Bruna e quanto mais ela tentava dizer mais beijava Bruna, até que se entregou completamente àquele momento e sentiu que seus corpos foram se juntando num encontro de coxas e joelhos pernas e mãos e se sentiram de forma inapropriada para um banco frente ao mar, mas o tesão era maior que a moral e Bruna foi começando a tocar Flávia por. baixo de seu vestido o que facilitava os movimentos. Ela estava não só molhada, mas já tinha encharcado a calcinha que era de renda ao toque de Bruna, que a tocava e falava obscenidades como" vou te beber toda, quero sugar você pra dentro de mim, não faça barulho estamos na rua e ainda vamos acabar presas" risos maliciosos... Isso deixava Flávia cada vez mais excitada de modo que ela mordia e suspirava apenas para Bruna ouvir que estava sentindo coisas que jamais sentira, que aquilo era loucura e etc, mas que ela precisava que Bruna continuasse a fazer o que dava pra se feito na rua né e o que não desse também desde que ninguém percebesse, com a mesmas risadinhas maliciosas Bruna sem hesitar a penetrou com jeito já que ela insistia, e seus dedos esquentaram de forma que Flávia gozou quase que ao mesmo tempo em que foi invadida num contido gemido de prazer ficando imóvel por alguns segundos seguidos, com o rosto iluminado de alegria e tristeza. Bruna sorri e diz que elas eram loucas, estavam praticamente na rua, mas por sorte ninguém as viu ou nao viram ninguém. Flávia ficou pensativa e disse:" Preciso de você numa cama e com tempo por isso aqui foi só a preliminar e pela sua demonstração vai ser melhor que qualquer homem que já tive " Bruna corou e lembrou que era casada, mas não comentou nada, lembrou tambem que veria Flávia ainda por alguns dias enquanto implantava o sistema na empresa que a mesma trabalhava
Disse então que não poderia mais lhe dar carona. No fim do trajeto ambas mudas pelo acontecido Bruna deixou Flávia em casa e meio triste só acenou com a mão,evitaram se tocar novamente. Quando Bruna saía novamente já quase no final da rua Flávia gritou: "Amanhã eu quero carona ah e com o mesmo cuidado de hoje !!!! " deu um largo sorriso e entrou antes que Bruna pudesse dizer que não... que vida né