SÓ HÁ UM MEIO DE SABER QUANDO NOS TORNAMOS SERES HUMANOS: É QUANDO NOS VEMOS AMANDO ALGUEM IDEPENDENTE DE SEU SEXO, BELEZA, IDADE E BOLSO RSRSRSRS.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Bom...Carnaval acabou ... que pena!, mas o que aprendemos nesses dias de folia: respeito ou a falta de ... novas maneiras de beijos... e etc rsrsrsrsrs encontramos amigos, fazemos novos e somos de alguma forma inexplicavelmente felizes. Boas cinzas a todos e se recuperem bem para o resto do ano e que novas folias venham ...

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

BALADAS ... ESSE É UM CONTO LES AGUARDEM NOVAS POSTAGENS


A carona


Ao longo de mais uma noite de balada, Flávia se pega pensando em seus planos de uma nova vida, com a agenda cheia do dia-dia dividindo-se muito mal entre estágio e faculdade sobrava pouco tempo para sua vida pessoal.Sentia-se cansada de uma noite longa, eram 04h30min da madrugada de uma noite com temperatura agradável. Fazia muito tempo que não saia para se divertir, logo pensou que já estava na hora de ter alguém de verdade, não ficantes de uma noite só. Estava cheia de camas mal dormidas e beijos sem sentido, mas o cara que ia mudar essa vida estava longe até nos pensamentos dela.
Chegando em casa logo tomou seu banho e deitou-se. Sozinha ali, pensou mais uma vez:" Que chato estar só, puxa vida, com 27 anos isso tá ficando chato, será que vou ser tia e prima pra sempre..." Perdida em seus pensamentos logo adormeceu... 06h30min da manhã seu relógio desperta, ela percebe que esqueceu de desativá-lo, que era domingo e que podia finalmente dormir um pouco.
Em seu domingo nada muito especial a não ser o jogo do São Paulo que não estava passando em canal nenhum, só a expectativa de um resultado, seu time caminha para a vitória do campeonato.
Flávia era diferente de algumas mulheres que não suportam futebol, ela amava conhecia todos os jogadores e times. Sabia tudo do campeonato inglês, europeu e etc. Depois do almoço lembrou-se de uma matéria da faculdade que tinha que rever, pois seu cansaço durante a semana tinha lhe privado o entendimento e recolheu-se em seu quarto.
Em outro local da cidade um casal se aproxima do mar. Era mais que um casal comum, era um casal diferente. Bruna e Rose estão em um fim de semana agitado como sempre. Festas e baladas, fora as reuniões que sempre acabavam muito tarde, Rose tentara explicar a Bruna que não estava mais agüentando aquela agitação toda, tava faltando tempo para elas, e que o esgotamento físico era muito grande pra que aproveitassem o pouco tempo que tinham juntas, já que Bruna era analista de sistemas e Rose professora e seus horários estavam apertados durante a semana e não se encaixavam.Bruna contestava dizendo que lhe sobrara tempo sim, mas Rose ficava enrolando para que algo acontecesse. Na verdade essa relação já estava gasta com o tempo de sete anos e Bruna já não sabia o que de fato sentia por Rose e vice-versa.
Na segunda feira Rose foi pra escola enquanto Bruna terminava um trabalho em casa pelo compute e iria visitar um novo cliente em uma cidade vizinha, tomaram café juntas e se despediram com ares de chateamento pela conversa (quase discussão) do dia anterior.
Bruna finalmente encontra uma vaga para a moto, já era fim de tarde e ela tinha marcado esse horário mesmo, mas apesar de estar quase em cima da hora tomou um café na lanchonete em frente e observou o local decidndou então entrar.
Logo que chegou percebeu um rosto familiar, era o de Flávia que grata surpresa pensou. Elas haviam se conhecido anos atrás só de cumprimentos, pois Flávia era uma conhecida de Rose, ao vê-la Flávia prontamente se levantou e foi dar-lhe as boas vindas.
- Boa tarde, que bons ventos lhe traz aqui . Que coincidência! Exclamou com sorriso largo no rosto
- Boa tarde pra você também, você esta perdida por aqui...
- Não trabalho aqui e voce o faz?
- Eu sou da empresa de sistemas,tenho uma hora marcada com o Sr. Marcelo
- Ah ele está a sua espera, pode deixar que eu vá avisá-lo
- Obrigada
Depois disso Flávia sentiu algo muito estranho no estômago, parecia com o que dizia o dito popular" borboletas no estômago", algo que subia e descia sem explicação . Seguiu em direção à diretoria e imediatamente lembrou-se de seus pensamentos do fim de semana. Bruna sentiu algo também, mas não deu importância estava prestes a fechar um grande negócio. Reunião acabada Bruna se despede e lembra-se que era o horário de Flávia sair, então ela lhe oferece uma carona de moto.
Flávia diz que não pode, mas logo volta atrás e aceita o convite.
Ambas ficaram tentando que aquela carona não tinha nada de mais, que elas não se tocariam além do necessário... Mas parecia algo incontrolável, logo sentiram toda uma ligação com um simples toque para ajudar Flávia a subir na moto. Bruna sentiu o corpo estremecer e reparou nos cabelos desajeitados de Flávia, mas lindos com efeitos caindo sobre os olhos e colocados atrás da orelhas teimando em caírem. Flávia sentiu algo inexplicável e um pouco indesejável, nunca tinha ficado ou pensado em ficar com uma mulher e somente em um instante surgiram vários pensamentos eróticos sobre Bruna "o que estava acontecendo? Ao sentar na moto logo sentiu o perfume de Bruna invadir seu corpo...E em meio ao seus pensamentos contraditórios não se deu conae de Bruna falava
- Flávia voçê esta bem?... Flávia você esta bem?
- Ah sim ,estava um pouco distraída.
- Certo,então segura firme, pois minha moto dá um tranco pra sair, mas é só na saída.
Bruna sentiu as mãos de Flávia envolverem seu corpo e ligou a moto, saíram e parecia
que Flávia estava com medo, pois apertou Bruna que não reclamou, pois começou a sentir o corpo toda dela em suas costas, aquilo foi dando uma sensação de envolvimento de repente. As pernas de Flávia apertavam as pernas de Bruna com muita intensidade ,ela estava toda grudada em Bruna, com isso sentindo o seu corpo também todo projetado em Bruna e a sensação era maravilhos. Bruna parou no sinal vermelho e disse a Flávia que estava sentindo algo estranho, disfarçando para ver se Flávia se entregava. Caso ela não aceitasse a meia cantada diria que estava passando mal ou coisa assim, mas a verdade é que ela queria beijar Flávia intensamente. Flávia também muito envolvida com a situação desenrolou a estória como se tivesse caído naquela conversinha mole de Bruna, dizendo para ela parar já que estavam numa avenida em frente ao mar e ver se ela melhorava.
Ambas desceram da moto e sentaram frente ao mar. Bruna estava transpirando e ofegante mas isso tudo era a excitação que Flávia causara nela, não vivia uma tempestade dessas de emoção e provocação há sete anos. Flávia aproveitou e disse a Bruna que ela tinha um cheiro maravilhoso e perguntou o nome do perfume como se estivesse divagando sobre o que estava acontecendo. Já era noite e Bruna não pensou em mais nada, segurou a mão de Flávia e disse:" Eu não posso fazer isso, sei que é errado, mas eu quero muito te dar um beijo, e você o que me diz?" Flávia entala, fica surpresa com um pedido formal,pois achou que seria agarrada.., mas antes que ela terminasse de pensar Bruna a abraçou e a beijou intensamente. Ela quase sem fôlego disse a Bruna que não era gay mas seus lábios não desgrudavam da boca de Bruna e quanto mais ela tentava dizer mais beijava Bruna, até que se entregou completamente àquele momento e sentiu que seus corpos foram se juntando num encontro de coxas e joelhos pernas e mãos e se sentiram de forma inapropriada para um banco frente ao mar, mas o tesão era maior que a moral e Bruna foi começando a tocar Flávia por. baixo de seu vestido o que facilitava os movimentos. Ela estava não só molhada, mas já tinha encharcado a calcinha que era de renda ao toque de Bruna, que a tocava e falava obscenidades como" vou te beber toda, quero sugar você pra dentro de mim, não faça barulho estamos na rua e ainda vamos acabar presas" risos maliciosos... Isso deixava Flávia cada vez mais excitada de modo que ela mordia e suspirava apenas para Bruna ouvir que estava sentindo coisas que jamais sentira, que aquilo era loucura e etc, mas que ela precisava que Bruna continuasse a fazer o que dava pra se feito na rua né e o que não desse também desde que ninguém percebesse, com a mesmas risadinhas maliciosas Bruna sem hesitar a penetrou com jeito já que ela insistia, e seus dedos esquentaram de forma que Flávia gozou quase que ao mesmo tempo em que foi invadida num contido gemido de prazer ficando imóvel por alguns segundos seguidos, com o rosto iluminado de alegria e tristeza. Bruna sorri e diz que elas eram loucas, estavam praticamente na rua, mas por sorte ninguém as viu ou nao viram ninguém. Flávia ficou pensativa e disse:" Preciso de você numa cama e com tempo por isso aqui foi só a preliminar e pela sua demonstração vai ser melhor que qualquer homem que já tive " Bruna corou e lembrou que era casada, mas não comentou nada, lembrou tambem que veria Flávia ainda por alguns dias enquanto implantava o sistema na empresa que a mesma trabalhava
Disse então que não poderia mais lhe dar carona. No fim do trajeto ambas mudas pelo acontecido Bruna deixou Flávia em casa e meio triste só acenou com a mão,evitaram se tocar novamente. Quando Bruna saía novamente já quase no final da rua Flávia gritou: "Amanhã eu quero carona ah e com o mesmo cuidado de hoje !!!! " deu um largo sorriso e entrou antes que Bruna pudesse dizer que não... que vida né